Parece que a decisão do Supremo Tribunal Federal em proibir a prática da vaquejada ainda vai causar muita polêmica. Desta vez, foi a vez da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri) se manifestar a respeito.
O órgão afirma que a equideocultura, criação de cavalos, é a segunda atividade econômica da pecuária nacional. A Bahia, neste cenário, possui o primeiro lote animais de raça nacional, o que contribui para a economia regional do setor agropecuário, responsável pela geração de milhares de postos de trabalho.
Estimativas da Associação Baiana de Vaquejada indicam que são realizados mais de quatro mil eventos em todo o estado, movimentando R$ 800 milhões por ano, e gerando cerca de 720 mil empregos, sendo 120 mil diretos e 600 mil indiretos. A Secretariaa diz que a prática do esporte tem se adequado ao bem-estar animal.
Fonte: aratuonline.com.br