Além das tartarugas, monitoramento registra a ocorrência de aves e mamíferos marinhos
A celulose produzida pela Veracel é 100% transportada por barcaças que saem do Terminal Marítimo de Belmonte (TMB) da própria empresa na Bahia para o Portocel no Espírito Santo. Este transporte marítimo de celulose está atento à preservação das tartarugas marinhas e há 12 anos são desenvolvidas ações de preservação ambiental que contribuem para a reprodução e o nascimento das cinco espécies existentes no Brasil. Essas ações ajudam a garantir o mínimo impacto possível das operações do TMB na reprodução de tartarugas marinhas.
O monitoramento das tartarugas na área dos 35 quilômetros de praias em torno do TMB é realizado anualmente e na temporada de 2016/2017 foram registradas 448 evidências de atividades reprodutivas. Este foi um dos maiores registros, superando a média histórica de mais de 344. Segundo Anderson Pafume, biólogo da CTA Meio Ambiente, empresa responsável pelo Programa de Monitoramento de Quelônios, o monitoramento vem mostrando que as operações não impactam o processo reprodutivo das tartarugas. “Durante todos esses anos, conseguimos atestar em média o registro de 350 a 450 ocorrências reprodutivas. Isso é um resultado positivo entre as tartarugas marinhas”, ressaltou.
Vários outros monitoramentos ambientais são realizados pela Veracel na área do TMB: monitoramento pesqueiro, de baleias, da qualidade da água e da areia. Esses monitoramentos anuais têm o objetivo de verificar qualquer interferência das operações do TMB no meio ambiente. Para a Veracel, produzir celulose é também exercer o seu papel com respeito e responsabilidade ambiental.
Fonte: Assessoria de Comunicação Veracel