A 1ª Vara da Fazenda Pública de Eunápolis tornou extinto o processo que tentava anular a licitação de iluminação pública do município. A Justiça entendeu que o trâmite obedecia rigorosamente a legalidade, a transparência e a moralidade dos atos administrativos.
Sem provas, a acusação movida por uma empresa de construção e locação tentou a todo custo anular um processo legal, sendo extinto pelo Justiça, a bem da fé pública, corroborando com a lisura da gestão da prefeita Cordélia Torres.
O juiz Roberto Freitas de Costa Júnior considerou que não houve irregularidade nas exigências contidas na licitação, contrariando os argumentos da parte acusadora e comprovando a legalidade da licitação.
A extinção do processo demonstra que, mesmo com um grupo de pessoas atuando fortemente com intenções alheias à gestão pública, não há possibilidade desonrar um governo que trabalha de acordo com as leis que norteiam a transparência pública.