Autoridades de saúde locais disseram que não é possível determinar como a infecção pelo vírus contribuiu para a morte da pessoa.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) confirmou na sexta-feira a morte de uma pessoa idosa que tinha contraído o vírus da zika. O CDC informou que a vítima, do Estado de Utah, havia sido infectada quando viajava por uma área onde o vírus é ativo. A morte aconteceu há cerca de um mês. Autoridades de saúde locais disseram que não é possível determinar como a infecção pelo vírus contribuiu para a morte da pessoa, que também tinha outras doenças.
Em abril, o CDC anunciou que um septuagenário com zika morreu devido a complicações relacionadas com a infecção na ilha caribenha de Porto Rico, território americano de status controverso: é considerado um ‘estado livre associado’. No início desta semana, autoridades sanitárias disseram que o vírus estava se propagando rapidamente na ilha, infectando potencialmente ao menos 50 grávidas por dia.
Atualmente não existe vacina ou tratamento para o zika, e a doença muitas vezes é assintomática, segundo o CDC.As mulheres grávidas são especialmente vulneráveis, visto que o vírus está associado a malformações nos fetos.