Fico a imaginar como o nosso povo é tão alienado diante dos acontecimentos da atual conjuntura. Para muitos basta uma basta para esquecer o que está acontecendo no globo terrestre, ou melhor, no quintal da nossa casa, da nossa cidade, da nossa região. E ainda para completar os meios de comunicação que deveriam se prestar para informar e formar de forma imparcial, faz completamente o contrário, tornando estes um instrumento de manobra, apenas distorcendo os fatos, como se o povo fosse marionete, ou quem sabe até se preste para isto, mas a bem da verdade não são todos.
Cada vez mais é notória, a pesar das leis criadas para coibir as fraudes eleitorais, ainda vemos que o nosso povo não sebe se posicionar frente aos que buscam manipular as massas humanas. A mudança do estado alienante para o de participação responsável, ativa e consciente dá-se na coletividade e na educação voltada a atender a estes anseios. Trata-se de um processo longo, mas de grande valia, se realmente queremos uma sociedade democrática, formada portanto, de cidadãos capacitados em desempenhar suas funções como bons eleitores.
Vejo que diante de tal processo alienante, e até alienígena, ser necessário a abertura para o novo. Daí porque devemos entender o seguinte: O mundo hoje já não é tão obscuro quanto há alguns séculos, graças ao trabalho diligente e pioneiro de alguns talentosos, geniais e revolucionários homens das ciências, como o matemático Euclides (séc.III), o astrônomo Copérnico (séc. XVI), o físico Galileu (séc. XVII), o químico Lavoisier (séc. XVIII), os biólogos Bernard e G. Mendel, os antropólogos Lamark e Darwin (séc. XIX), os psicólogos Wundt, Fetchhnes, e Freud (séc. XIX) e os filósofos, sociólogos e economistas como Kant, Dukheim, Marx e Engels (séc. XIX) e tantos outros que depositaram suas vidas em prol de um mundo melhor para a humanidade. Não foram poucos os que, mesmo atuando em áreas específicas das ciências, conseguiram galgar significativos degraus da totalizante árvore do conhecimento, como era e continua sendo a filosofia dialética e materialista. Que sua fé seja capaz de causar uma grande revolução dentro de si, mas também nas estruturas das quais você, eu, nós p participamos. Desaliene-se, liberte-se.
(Pe.Rosival Gomes da Silva)