Preta Gil foi acusada de ter recusado mais um evento organizado por entidades que apoiam a causa LGBT.
De acordo com o jornal Extra, a cantora não aceitou ser madrinha do “Mês da Diversidade” por ausência de cachê.
Segundo a publicação, a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio convidou a filha de Gilberto Gil para representar as ações em prol das causas LGBT e contra a intolerância religiosa, mas as partes não firmaram um acordo porque a cantora não aceitou veicular seu nome durante todo um mês sem remuneração.
Preta, contudo, negou a informação nas suas redes sociais. “Eu juro que tento ter esperança no ser humano, mas eu tenho nojo e muito medo da capacidade de certas pessoas em mentir, jogar sujo e manipular as coisas! Essa nota não é só mentirosa como outras que já foram dadas com o cunho de me caluniar, mas nesse caso ela é criminosa pois tenho a verdade dos fatos para provar a má fé e intenções obscuras por parte de quem a passou pra esse colunista”, criticou. “Chega, chega, chega, chega!!!! Sou da paz, sou do bem, mas minha paciência acabou!”, desabafou.
No mês passado, a cantora foi acusada de também ignorar a coroação como rainha, na Parada da Diversidade, no Rio de Janeiro.
Na época, a produção da artista alegou que ela teria um show no mesmo dia, do qual receberia pagamento, sendo assim, não poderia deixar de realizar um compromisso com cachê, por conta de um convite sem remuneração.
Fonte: bahianoticias.com.br