Felipe Massa, da Williams, terminou na nona posição, após largar em 14º no grid
O alemão Sebastian Vettel, que havia largado na segunda posição, atrás do companheiro de equipe Kimi Raikkonen, se isolou ainda mais na liderança do mundial de pilotos da Fórmula 1 ao superar o finlandês e vencer o Grande Prêmio de Mônaco com direito a dobradinha da Ferrari neste domingo.
Após fazer a pole position no sábado, Raikkonen liderou a corrida até entrar no pit stop e voltar na terceira posição. Vettel aproveitou a chance de assumir a ponta, ampliou a vantagem com bons tempos e, ao parar para colocar pneus supermacios, retornou à frente do finlandês, onde permaneceu até o fim.
Atrás dos pilotos da escuderia italiana, completou o pódio o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que largou em quinto e se manteve entre os três primeiros durante a maior parte da prova em Monte Carlo.
O brasileiro Felipe Massa, da Williams, terminou a sexta corrida da temporada na nona posição, após largar em 14º no grid. Com o resultado, o único representante do país na categoria também ocupa o nono lugar no campeonato, com 20 pontos conquistados.
A primeira vitória da Ferrari em 16 anos em Mônaco, novamente ao som do hino da Alemanha (Michael Schumacher venceu em 2001), é a 45ª de Vettel na carreira e a terceira no ano, o que deixa o piloto com 129 pontos na tabela, em busca do quinto título.
O britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, que terminou em sétimo lugar neste domingo, é o vice-líder da classificação, com 104 pontos, seguido pelo companheiro de equipe finlandês Valtteri Bottas, quarto colocado em Monte Carlo, com 75 somados.
Completando a lista de chegada no Principado, o holandês Max Verstappen, da Red Bull, foi o quinto colocado, à frente do espanhol Carlos Sainz, da Toro Rosso. Atrás de Hamilton, terminaram a prova o fracês Romain Grosjean, da Haas, Felipe Massa e o dinamarquês Kevin Magnussen, também da Haas.
Além dos dez primeiros, só outros três pilotos completaram a prova: o britânico Jolyon Palmer, da Renault, e os dois pilotos da Force India, o francês Esteban Ocon e o mexicano Sergio Perez, na ordem.
Jenson Button, que substituiu Fernando Alonso na McLaren em Mônaco enquanto o espanhol disputa as 500 Milhas de Indianápolis neste fim de semana, largou dos boxes após sofrer uma punição de 15 posições no dia anterior e não completou a prova.
Um acidente chamou a atenção na 60ª volta da corrida, quando o safety car precisou entrar em ação para retirar o carro do alemão Pascal Wehrlein, da Sauber, que foi tocado pelo de Button e tombou na barreira de pneus antes da entrada do túnel.
(com EFE)
Fonte: http://veja.abril.com.br