Já era de se esperar por esse comportamento por parte da bancada do atual gestor, na esfera legislativa municipal. Toda vez que existe algo que ameace ou que coloque em “Xeque”, a imagem do prefeito Robério Oliveira, a maioria absoluta dos vereadores não comparecem ao trabalho, não vão realizar a sessão que discute projetos apresentados, aprovam projetos discutidos e assim por diante.
O comportamento desses representantes chega a ser hilário, pois provam por A+B, que o papel que os mesmos desenvolvem nada mais é de que ser porta-vozes das vontades do prefeito municipal.
O motivo do não comparecimento é o fracasso, o desapontamento do chefe, onde praticamente 2/3 dos edis não conseguiram se quer dar 100 votos cada um a prole do gestor municipal. Alguns questionamentos ficam no ar, como por exemplo: Será que Robério vai fazer uma limpa dos nossos cargos na prefeitura? Ou, quantos ele já demitiu dos seus? Será que vamos perder prestígio com Oliveira? Se for cogitar os questionamentos, que são muitos, talvez essa editoria não seja suficiente.
Já que não houve Quórum para realização da sessão ordinária de várias 5ªs feiras, o edil, que representa a oposição ao prefeito no município, Arthur Dapé faz o pronunciamento para nossa equipe, é o mesmo discurso que faria no grande expediente:
Outro edil descontente com a situação, e que junto ao Arthur, se opõe a postura de Robério Oliveira, é o vereador Jurandir Leite, que também se manifestou sobre toda essa situação hilária dos colegas de plenário, onde o mesmo rechaça com veemência o não comparecimento da massa legislativa. Até quando eles vão correr do debate? Evitam essa quinta-feira, mas não vão conseguir evitar outras que virão, pois nos poucos dias uteis de atividades legislativas em 2018, ainda tem muitas quintas-feiras pela frente.
A bancada parece não perceber que 2020 está às portas e, que a votação de Larissa, com o apoio de todos eles foi tão ínfimo que o povo parece querer expurga-los também, assim como fizeram com as intenções dos Oliveiras de dominarem politicamente por quem sabe mais 20 anos, usando sua filha como extensão de governo na esfera estadual.
Por: Raphael Freitas – rota51.com