Angélica decidiu abrir o jogo sobre a ideia de Luciano Huck em se candidatar à presidência da República – ele desistiu da pré-candidatura no começo do ano. A apresentadora falou ao jornal O Globo se apoiaria o marido na decisão.
“Ser presidente é um projeto de vida muito dele, não meu. Mas ele sabia que eu estava do lado dele. Se tivesse que abrir mão (de algo), abriria. Acho que ia fazer bem feito, me divertir. Faria meu trabalho como primeira-dama muito bem. Mas, no fundo, senti que não era o momento. As coisas estão muito difíceis…”, disse a comunicadora.
A global acrescentou: “O próximo presidente terá um desafio enorme, e não depende só dele. Se o Luciano quer resolver um problema hoje, ninguém impede. Ele vai e faz. Como presidente é diferente. Tem Congresso, deputado…”.
Exposição exagerada de famosos
Na entrevista, Angélica ainda criticou a exposição exagerada de famosos nas redes sociais, principalmente nesta eleição. “Ando muito assustada com essa terra de ninguém que é a internet. As pessoas se agridem, se bloqueiam, sofrem… tem atriz hoje que vai (no Instagram) e fala: ‘Ai, vocês estão fazendo bullying comigo’. Difícil, né? A gente tem que ter limite. Não podemos sair falando tudo na internet. Não é lugar de terapia. Existem profissionais, bem pagos, que estudaram para isso. As pessoas que te seguem não são suas amigas, não é com elas que você tem que se abrir, desabafar”, afirmou.
A apresentadora finalizou falando que não fará campanha para ninguém: “Você nunca vai me ver fazendo isso, nem campanha. Sei o quanto influencio os outros e não tenho esse direito. Atinjo classes A, B, C, D, E. Não me sinto preparada para ditar regras. E, de verdade, ainda não sei (em quem votar), já mudei três vezes de opinião”.
Fonte: rd1.com.br/